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      Imobiliária

      Due Diligence imobiliária: o que é e como fazer na prática?

      • 28 set, 2021
      • Tempo de leitura: 5 mins
      • Última atualização: 28 set às 17:41
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      Equipe CBRdoc Admin

      A Due Diligence imobiliária se baseia em analisar todos os documentos e as informações que fazem parte de uma negociação de imóveis. Com o processo, é possível evitar erros e perdas — mas é preciso saber como superar seus desafios. Descubra!

      Due Diligence imobiliária: o que é e como fazer na prática?

      Due Diligence pode ser traduzido, em forma literal, como “diligência devida”. Ele consiste em uma metodologia de identificação de riscos e prevenção de problemas por meio de uma análise prévia. Portanto, a Due Diligence imobiliária se mostra especialmente importante.

      Afinal, a negociação de imóveis envolve diversos aspectos que podem gerar dúvidas ou problemas. Antecipar-se a essas questões permite evitar ou mitigar seus efeitos, o que pode levar a um processo menos burocrático, mais seguro e com experiência melhor.

      Mas como colocar tudo isso em prática? Neste artigo, você saberá como adotar a Due Diligence imobiliária na prática!

      Quais são os principais desafios do processo?

      Como visto, o principal objetivo da Due Diligence é reduzir o risco de negociações, por meio de uma análise completa. No caso do setor imobiliário, o procedimento apresenta dois desafios principais: tempo e documentação. Veja como eles geram impactos!

      Documentação

      No processo de diligência, ter um volume maior de dados faz a diferença para encontrar as melhores alternativas. Nesse sentido, é preciso dispor da maior quantidade possível de dados do imóvel e do comprador e/ou vendedor. Em relação à propriedade, documentos relevantes incluem:

      • Certidão de Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis;
      • Certidão de ônus reais relativos ao imóvel;
      • Cópia do título de propriedade;
      • Certidão negativa de débitos municipais e federais;
      • Carnês quitados do IPTU;
      • Comprovantes de pagamento de outras contas, como água, luz e condomínio;
      • Certidão de regularidade da Prefeitura;
      • Habite-se;
      • Planta da propriedade;
      • Projetos elétricos, hidráulicos e outros;
      • Cópia do registro de incorporação (caso aplicável);
      • Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros;
      • Memorial descritivo, entre outros.

      Já em relação ao comprador ou vendedor, é preciso garantir a idoneidade das partes. Então, os documentos incluem:

      • Documentos de identificação, como RG e CPF;
      • Comprovante de residência;
      • Certidão negativa de tributos federais, estaduais e INSS;
      • Certidão negativa de protesto de títulos;
      • Certidão negativa de débitos condominiais;
      • Análise de crédito completa, entre outros.

      Tempo

      Já o desafio do tempo está relacionado ao prazo que envolve a negociação. Na maioria dos casos, a agilidade é fundamental para que a negociação seja fechada de modo interessante para as partes.

      Ao mesmo tempo, a velocidade não deve afetar a qualidade da diligência. Portanto, é preciso buscar modos de atuar com produtividade, sem desconsiderar todas as etapas relevantes.

      Como adotar a Due Diligence imobiliária?

      Para adotar a diligência prévia na imobiliária é preciso, primeiramente, ter clareza sobre os processos. No caso de uma empresa imobiliária, por exemplo, há os passos que são relacionados aos vendedores e os passos ligados aos compradores.

      Sendo assim, é importante mapear as atividades, conhecer quais são os gargalos e onde estão os maiores riscos. A partir disso, é preciso prever o aprofundamento na documentação em todas as etapas relevantes.

      O ideal é fazer uma análise completa das informações e do que elas representam, considerando as regras legais atualmente válidas. Se o imóvel tiver uma irregularidade ou se o comprador não cumprir todos os critérios, isso pode ser identificado antes de a negociação ser concluída.

      É importante elaborar um parecer com as conclusões, o que pode ser usado apenas internamente ou ser apresentado para o cliente, por exemplo. Essa pode ser uma forma de diferenciar o serviço, caso aplicável.

      Como a tecnologia pode ajudar?

      Porém, como você viu, um dos desafios da Due Diligence imobiliária é o tempo. É preciso que tudo aconteça com o dinamismo do mercado imobiliário e de suas negociações. Com a quantidade de documentos que devem ser obtidos, não vale a pena demorar mais que o necessário nessa etapa operacional.

      Por isso, o uso da tecnologia vem a calhar e pode fazer a diferença. Com uma plataforma de solicitação de documentos, por exemplo, o processo fica mais eficiente, sem perder qualidade.

      Com a CBRdoc, você consegue centralizar todos os pedidos em um só lugar e pode receber documentos em versão física ou digital. Além disso, só paga pelo que realmente utilizar, com flexibilidade, segurança e agilidade. Assim, é possível se abastecer com as informações mais relevantes.

      Como você viu, a Due Diligence imobiliária é essencial para manter a segurança e favorecer os resultados das negociações. Nesse sentido, ter uma atuação estruturada e contar com a tecnologia são etapas que ajudam a superar os desafios.

      Quer começar a usar a tecnologia a favor dos seus processos? Conheça a CBRdoc e confira nossos diferenciais!

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